terça-feira, 14 de março de 2017

Paulo Rocha participa de seminário sobre Gestão Sindical


Senador Paulo Rocha participou nesta segunda-feira (20), do Seminário de Capacitação em Gestão Sindical, no Sindicato dos Bancários, em Belém, promovido pela CUT Nacional, com apoio da CUT do Pará. A programação consistiu em resgatar a evolução do movimento sindical e das ferramentas de controle do governo antes e após a Constituição de 1988. Na ocasião, foram apresentadas as novas obrigações fiscais acessórias: ECD, ECF e e-SOCIAL.
O objetivo do seminário foi debater as implicações práticas das novas regras e controles tributários e fiscais na rotina dos sindicatos, esta foi a principal meta do Seminário Intensivo de Capacitação em Gestão Sindical.
Estiveram presentes diversos dirigentes sindicais, contadores das entidades e assessorias ligadas à área de gestão administrativa e financeira.

Leia mais aqui > http://bit.ly/2npTSSB

Proposta golpista ameaça os direitos das mulheres

Paulo Roberto Galvão da Rocha (Terra Alta, 1 de abril de 1951) 
é um sindicalista e político brasileiro. Técnico em Artes Gráficas, 
na década de 1980 presidiu o Sindicato dos Gráficos e a 
Central Única dos Trabalhadores-PA.

  • Depois do golpe na democracia (com o impeachment baseado em mentiras e calúnias) retirar direitos sociais com a PEC 55, o governo Michel Temer (PMDB) apresenta a PEC 287/2016, que representa o fim da Previdência Social. Além de impor idade mínima de 65 anos, a proposta acaba com as aposentadorias especiais e a diferença de cinco anos a menos às mulheres.
Trata-se de um duro golpe contra os trabalhadores em geral, mas especialmente contra as mulheres, contra quem tem aposentadoria especial e contra os mais pobres. Para os agricultores familiares, a PEC acaba com o conceito de regime de economia familiar e estabelece o regime contributivo individual sobre o salário-mínimo. A aposentadoria no meio rural de um salário-mínimo ao homem e à mulher foi uma conquista na Constituição de 1988, já que antes somente o homem tinha direito a meio salário-mínimo.
  • Isso significou um importante mecanismo de distribuição de renda. Com a PEC, a Previdência deixa de ser social e um mecanismo de combate às desigualdades sociais e regionais. O governo tenta justificar a reforma alegando o déficit da Previdência. Este déficit só existe se não considerar as contribuições para a seguridade social e as desonerações da folha de pagamento. Somente essas desonerações chegaram a R$ 136 bilhões em 2014, com previsão de R$ 158 bilhões em 2015 e R$ 146 bilhões em 2016, valores suficientes para cobrir o déficit que o governo diz existir.
A bancada do PT no Senado promoveu vários seminários, sob o título “Reforma da Previdência: um ataque aos direitos das mulheres”, recapitulou a tramitação da proposta do governo no Congresso Nacional desde o final de 2016, sem debate com a sociedade ou entidades classistas.
  • “Sem a legitimidade das urnas, o governo quer impor, de forma vertical, um dos maiores atentados à classe trabalhadora da história do País”. A PEC 287/2016 é o desmonte da previdência pública, pois essa proposta aprofunda as desigualdades no País, derruba direitos e conquistas da classe trabalhadora e ameaça os mais pobres que, pelas novas regras, sequer poderão desfrutar da aposentadoria. O texto favorece as grandes empresas e as instituições bancárias, que enriquecerão ainda mais com o aumento da adesão à previdência privada e com o aumento da obtenção de recursos que deveriam ser destinados ao Sistema de Seguridade Social, que é formado pelas áreas de Saúde, Previdência e Assistência Social.
Mentiras e manipulações:
  • Para tentar ganhar apoio popular, o governo mente, usa falsas premissas e cálculos que forjam uma situação deficitária para um sistema superavitário. Os golpistas pega a receita de contribuições previdenciárias ao INSS, que é apenas uma das fontes de financiamento, e subtrai dessa receita o total dos gastos com benefícios previdenciários, embora esse cálculo não considere todo o conjunto das contribuições para o Sistema de Seguridade Social, como determina a Constituição Federal, que tem como fontes também as contribuições dos empregadores, dos trabalhadores e do Estado (incluindo a receita de loterias, Cofins, CSLL, entre outras fontes).
A manipulação da base de cálculo pelo governo provoca questionamentos de entidades como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Anfip) e o Supremo Tribunal Federal (STF), que rejeita a afirmativa de que houve aumento de gastos, quando a arrecadação recuou em função de renúncias tributárias. Só em 2015, a União deixou de receber mais de R$ 157 bilhões que deveriam ter ido para a Previdência Social. Além da renúncia, sucessivos governos vêm desvinculando as receitas, através da DRU, retirando recursos do Sistema de Seguridade Social. Em 2017, isso pode chegar a R$ 120 bilhões. Para não falar nas dívidas astronômicas das empresas, que já estão em torno de R$ 500 bilhões, expondo a cumplicidade do governo com as empresas devedoras e sonegadoras.

Mulheres penalizadas:
  • Mas do conjunto social serão as mulheres as prejudicadas pela reforma da Previdência, anulando a diferença entre homens e mulheres na previdência social é ignorar as imensas desigualdades existentes no mercado de trabalho em relação aos gêneros. A idade mínima e o tempo de contribuição inferiores constituem o único mecanismo compensatório que reconhece a divisão sexual do trabalho. Conforme relatório do Fórum Econômico Mundial sobre a participação política e econômica das mulheres, o Brasil ocupa a 79ª posição do índice global, entre os 144 países avaliados. A igualdade econômica entre mulheres e homens, no Brasil, será alcançada em 170 anos, disse o estudo.
Não bastasse a ocupação de postos precários de trabalho e a segunda jornada, a PEC 287/2016 aumentará ainda mais a dificuldade para a aposentadoria, e a expectativa de vida maior das mulheres deve aumentar em cinco anos o tempo de trabalho, a elas continuam com as responsabilidades dos afazeres domésticos e a educação dos filhos. Essa proposta aprofunda a discriminação salarial, pois as mulheres têm renda mensal, em média, que corresponde a 75% da renda masculina, e no mercado informal de trabalho, cai para cerca de 65% da renda dos homens.
  • A classe trabalhadora de forma geral e os que têm renda menor serão atingidos, assim como as professoras, as mulheres negras e as agricultoras. Cerca de 80% das vagas de professores da educação básica no Brasil são ocupadas por mulheres, que terão seu direito histórico arrancado, mesmo com o reconhecimento da Organização Mundial da Saúde (OMS) de trabalho estressante e, por isso, a categoria tem direito a aposentadoria especial.
Também as mulheres negras serão prejudicadas, a parcela da população com menor acesso ao trabalho formal e com a menor renda média. Conforme o IPEA, quase 40% das mulheres negras ocupam postos precários, com renda de no máximo dois salários mínimos, muitas vezes sem carteira assinada. A expectativa de vida das mulheres brancas, mostra estudo do IPEA, é de 74 anos, e a das mulheres negras, é de 69,5 anos. Elas dificilmente chegarão à aposentadoria. Outro segmento durante atingido com a reforma é a trabalhadora rural, que realiza dupla e às vezes tripla jornada, terá anulada pela reforma a conquista de se aposentar mais cedo, elevando 10 anos em sua idade mínima (de 55 para 65 anos), perdendo a condição de segurado especial como categoria. A alteração na cobrança das contribuições dos agricultores, que acaba com o conceito de regime de economia familiar, exigindo que os agricultores familiares contribuam individualmente para o INSS, o que excluirá de imediato 60% dos agricultores familiares. O cenário é de tremendo retrocesso.

O Projeto é desmontar a previdência pública:
A Constituição de 1988 garantiu as conquistas para a cidadania, a igualdade de direitos previdenciários entre os trabalhadores do campo e da cidade, o Programa de Seguro Desemprego, os benefícios sociais com o valor de um salário mínimo e a criação de uma política assistencial dirigida para portadores de deficiência e pessoas com elevada vulnerabilidade social. O rombo na Previdência é uma mentira, vamos mostrar alguns números: As reservas internacionais do país são de US$ 370 bilhões, e quase R$ 1 trilhão na conta única do governo; a destinação de 36% do orçamento anual, cerca de R$ 1 trilhão para o pagamento de juros da dívida pública e a renúncia de receita tributária anual de R$ 283 bilhões de reais. Com tudo isso, não se pode alegar falta de recursos financeiros para propor o desmantelamento da Previdência Pública.

segunda-feira, 13 de março de 2017

Mulheres eleitas trocam experiências e unem forças contra retrocessos

Domingas Martins, secretária estadual de mulheres do PT Pará 
e Edileuza Viana, vereadora reeleita do município de Jacareacanga – Pará.
 Foto: Arquivo pessoal

  • Prefeitas, vice-prefeitas e vereadoras eleitas em 2016 pelo PT em todo Brasil se reuniram em dois dias, em Brasília (DF), no 2º Encontro Nacional de Mulheres Eleitas, para trocar experiências e afinar a luta das mulheres por mais direitos e mais participação dos espaços de poder. Participaram do encontro 137 mulheres eleitas e 63 não eleitas como secretárias de mulheres, deputadas, senadoras, entre outras.
Para a secretária nacional de Mulheres do PT, Laisy Moriére, o encontro, realizado nesta sexta-feira (18) e sábado (19), foi proveitoso, pois permitiu que as mulheres petistas de todos os cantos do Brasil percebessem que não estão sozinhas. A secretária ainda avalia que essas mulheres voltarão as suas cidades com mais ânimo e força para seguirem na luta.
“Elas vão voltar aos seus municípios com ânimo diferente, com uma energia diferente, e tendo certeza que o papel delas no parlamento ou no governo como gestora, pode fazer a diferença na sociedade”.
Entre os temas debatidos, tiveram destaque os retrocessos para as mulheres com o desmonte da Previdência e da lei trabalhista, assim como o papel das mulheres eleitas na resistência a esses ataques aos direitos.
“O cotidiano das mulheres não é levado em consideração na reforma da Previdência, que tem impactos bárbaros na vida das mulheres, tanto na idade mínima para a aposentadoria igual a dos homens, como o tempo de trabalho. A reforma trabalhista e a flexibilização do trabalho também são gravíssimos para as mulheres”, ressaltou a ministra das mulheres do governo Dilma Rousseff, Eleonora Menicucci.
Para a ministra, que participou dos dois dias de encontro, reunir as mulheres petistas eleitas foi fundamental para seguir na resistência ao golpe contra a democracia.
“Conseguimos mostrar a disposição das mulheres para resistir ao golpe, para resistir à consolidação do golpe e para dizer que nós existimos, somos 52% da população e mãe da outra metade. Portanto, não vamos nos calar e queremos que a representação política das mulheres seja aumentada”, declarou.

Encontro de Mulheres eleitas do PT. Foto: Lula Marques/Agência PT

As participantes puderam, também, falar e ouvir histórias de companheiras de partido, os desafios que enfrentaram e como superaram os problemas.
“Isso dá uma força maior a elas. As mulheres vão levar isso como mensagem, mas também puderam deixar a mensagem delas, como elas fazem a história delas nas suas cidades”, apontou Laisy Moriére.
A troca de experiências foi apontada por muitas mulheres como o ponto fundamental do evento.
“O encontro foi fundamental para que nós, voltando aos nossos municípios, possamos levar essa luta para cada recanto do País, através do nosso mandato, mas também da nossa militância, emponderando as militantes da nossa região”, disse a vereadora Maria Tereza, da cidade de São Miguel do Oeste (SC), que está no seu segundo mandato na Câmara Municipal.
O empoderamento das mulheres foi destacado pela prefeita Janete Sarti, de Barra do Chapéu(SP).
“Acredito que esses momentos ajudam a fortalecer as mulheres, porque nós vemos que não estamos sozinhas, tem mais mulheres na luta. E nós mulheres temos um olhar diferente na política e precisamos reforçar a participação das mulheres na política”, enfatizou.

Encontro de Mulheres eleitas do PT. Foto: Lula Marques/Agência PT

Para a vice-prefeita de Campo Novo de Rondônia (RO), Valdenice Ferreira, esses encontros dão força e coragem pra seguir em frente, “principalmente nesse momento que precisamos enfrentar tantos desafios, como combater as reformas da Previdência e trabalhista”.
Representando a juventude petista, a vereadora de Natal (RN), Natália Bonavides, está no seu primeiro mandato e é a primeira mulher eleita vereadora pelo PT de Natal.
“Com o bom debate e a troca de ideias e experiências, a gente sabe como enfrentar melhor esses tempos nada fáceis, principalmente para as mulheres”, completou.
Presidenta eleita
Na sexta-feira (17), a presidenta eleita Dilma Rousseff participou da abertura do Encontro e destacou o papel das mulheres na luta democrática.
“Acho que as mulheres desse País têm noção mais clara do que se passa, são mais desconfiadas, não são fáceis de serem enganadas. Acredito que nós temos esse compromisso com a questão democrática e de tentar impedir o retrocesso”, afirmou.
Além de Dilma, também participaram o evento as deputadas federais Benedita da Silva (PT-RJ) e Maria do Rosário (PT-RS), e a senadora e líder do PT no Senado Gleisi Hoffmann (PT-PR).

Por Luana Spinillo, da Agência PT de Notícias

Sindicalistas lançam manifesto pela candidatura de Lula à presidência

Sindicalistas lançam manifesto pela candidatura de Lula à presidência

Depois do manisfesto dos intelectuais pelo lançamento da candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República, agora, mais de 350 lideranças do movimento sindical de todo o país lançaram seu manifesto, que já está disponível para ser assinado e apoiado (clique aqui para acessar).

Confira o manifesto:
O Brasil precisa voltar a ser feliz – Lula Presidente 2018
Depois de uma longa espera, o Brasil elegeu um presidente comprometido com os anseios e necessidades do povo, da classe trabalhadora e de toda a sociedade.
Um governo que sabia que não bastava melhorar os índices econômicos, era preciso elaborar e colocar em prática o mais urgente possível um projeto de desenvolvimento econômico e social, com geração de emprego e renda, facilitar e ampliar o acesso do povo as linhas de crédito, melhorando as condições de vida dos brasileiros.
Um governo que sabia que era importante abrir mais escolas, mais faculdades, mais programas educacionais, construir mais casas populares. Lula melhorou a saúde pública, melhorou a vida de todos os brasileiros do campo e da cidade.
Lula fez tudo isso e muito mais. Ele melhorou a imagem do Brasil em todos os continentes e ficamos internacionalmente reconhecidos como uma Nação que gerava e distribuía riqueza, diminuía a fome, a pobreza e o analfabetismo.
Com o país na rota do desenvolvimento, respeitado em todo o mundo, Lula foi além, trouxe a Copa do Mundo e as Olimpíadas para o Brasil.
E, no momento em que a crise econômica começou a afetar as principais economias do mundo, abrindo brecha para aqueles que eram e são contra a inclusão social e a presença do povo nas faculdades, nos aeroportos e nos restaurantes de qualidade, Lula assumiu uma postura firme, ousada e fomos o último país a sentir os efeitos do caos econômico mundial.
Depois dá saída de Lula, a crise econômica se ampliou para uma crise política, jurídica e social. A mídia entrou na campanha do “golpe do impeachment”. Na verdade, os derrotados de 2014 queriam acabar com mais uma vitória do povo, que reelegeu Dilma. Queriam acabar com a dignidade e a soberania nacional.
O golpe de Estado colocou o Brasil na maior crise da história. Com Temer e os golpistas, o país entrou na rota da destruição econômica, política, social e da perda da soberania nacional.
Milhões de trabalhadores desempregados, fim da aposentadoria, congelamento por 20 anos dos recursos da saúde e da educação, destruição da indústria brasileira, entrega do Pré-Sal e das terras ao capital internacional.
O Brasil precisa voltar a crescer, gerar empregos, valorizar a agricultura familiar, os pequenos e médios empreendedores, os aposentados e as professoras, investir nas políticas públicas e na infraestrutura, investir nos brasileiros e nas brasileiras.
É preciso que os poderes constituídos – Executivo, Legislativo e Judiciário – cumpram suas funções constitucionais e sejam transparentes. É preciso restabelecer a democracia e a legitimidade dos governantes.
Só Lula tem a capacidade política e a liderança para dialogar com todos e recolocar o país nos trilhos, com desenvolvimento econômico e social. Lula é a principal liderança brasileira, mais respeitada internacionalmente e a pessoa capaz de ouvir todos os setores da sociedade e recuperar a paz e a prosperidade.
Por tudo isso, queremos Lula presidente em 2018. Queremos resgatar a esperança e a dignidade de toda a sociedade brasileira. Queremos um Brasil democrático, participativo, inclusivo, sem violência e que respeite as instituições e, principalmente, respeite todos os brasileiros.
Queremos um Brasil justo e para todos.
São Paulo, 10 de março de 2017.

Signatários do Manifesto
  1. Vagner Freitas de Moraes – Presidente da CUT Nacional
  2. Carmen Helena Ferreira Foro – Vice-Presidenta da CUT Nacional
  3. Sérgio Nobre – Secretário-Geral da CUT Nacional
  4. Maria Aparecida Faria – Secretária-Geral Adjunta da CUT Nacional
  5. Aparecido Donizeti da Silva – Secretário-Adjunto de Administração e Finanças da CUT Nacional
  6. Ariovaldo de Camargo – Secretário-Adjunto de Relações Internacionais da CUT Nacional
  7. Maria Júlia Reis Nogueira – Secretária de Combate ao Racismo da CUT Nacional
  8. José Celestino Lourenço (Tino) – Secretário de Cultura da CUT Nacional
  9. Daniel Gaio – Secretário de Meio Ambiente da CUT Nacional
  10. Janeslei Albuquerque – Secretária de Mobilização e Relação com Movimentos Sociais da CUT Nacional
  11. Juneia Martins Batista – Secretária da Mulher Trabalhadora da CUT Nacional
  12. Eduardo Guterra – Secretário-Adjunto de Organização e Política Sindical da CUT Nacional
  13. Jandyra Uehara – Secretária de Políticas Sociais e Direitos Humanos
  14. Madalena Margarida da Silva – Secretária de Saúde do Trabalhador da CUT Nacional
  15. Maria de Fátima Veloso Cunha – Secretária-Adjunta de Saúde do Trabalhador da CUT Nacional
  16. Ângela Maria de Melo – Diretora Executiva da CUT Nacional
  17. Ismael José Cesar – Diretor Executivo da CUT Nacional
  18. Juvândia Moreira Leite – Diretora Executiva da CUT Nacional e Presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo
  19. Marcelo Fiorio – Diretor Executivo da CUT Nacional
  20. Milton dos Santos Rezende – Diretor Executivo da CUT Nacional
  21. Rogério Pantoja – Diretor Executivo da CUT Nacional
  22. Lucas Monteiro – Secretário de Administração e Finanças da CUT Acre
  23. Izac Jacson Ferreira Cavalcante – Secretário de Organização e Política Sindical da CUT Alagoas
  24. Luiz Jorge Garcia de Sena – Secretário de Administração e Finanças da CUT Amazonas
  25. Geovane Grangeiro da Silva – Presidente da CUT Estadual Amapá
  26. Josenilton Pereira – Secretário de Organização e Política Sindical da CUT Bahia
  27. Francisco WIL e Silva Pereira – Presidente da CUT Estadual Ceará
  28. Julimar Roberto de Oliveira Nonato – Secretário de Administração e Finanças da CUT Distrito Federal
  29. Max Celio de Carvalho -Vice Presidente da CUT Estadual Espírito Santo
  30. Bia Lima – Presidente do SINTEGO-Goiás
  31. Nivaldo Araújo Silva – Secretário Geral da CUT Estadual Maranhão
  32. Carlos Magno de Freitas – Vice Presidente da CUT Estadual Minas Gerais
  33. Genilson Duarte – Presidente da CUT Mato Grosso do Sul
  34. João Luiz Dourado – Presidente da CUT Estadual Mato Grosso
  35. Euci Ana da Costa Gonçalves – Presidente da CUT Estadual Pará
  36. Marcos Henriques e Silva – Secretário de Administração e Finanças da CUT Paraíba
  37. José Carlos Veras – Presidente da CUT Estadual Pernambuco
  38. Paulo de Oliveira Bezerra-Presidente da CUT Estadual Piauí
  39. Mácio Kieller – Secretário Geral da CUT Paraná
  40. Marcelo Rodrigues – Presidente da CUT Estadual Rio de Janeiro
  41. Francisco Irailson Nunes Costa – Presidente do sindicato dos Metalúrgicos de Natal/RN e diretor da CNM/CUT
  42. Itamar dos Santos Ferreira -Presidente da CUT Estadual Rondônia
  43. José Carlos Oliveira Gibim – Diretor Estadual da CUT Roraima
  44. Claudir Antonio Nespolo – Presidente da CUT Estadual Rio Grande do Sul
  45. Anna Julia Rodrigues – Presidente da CUT Estadual Santa Catarina
  46. Jorge de Jesus Silva – Diretor Estadual da CUT Sergipe
  47. Sebasião Geraldo Cardozo – Vice-Presidente da CUT Estadual São Paulo
  48. José Roque Rodrigues Santiago – Presidente da CUT Estadual Tocantins
  49. Valdemir de Souza Santana – Presidente da CUT Estadual Amazonas
  50. Alexandre Aparecido Colombo – conselho – Sindicato dos Metalúrgicos do ABC
  51. Amarildo Sezário de Araújo – conselho – Sindicato dos Metalúrgicos do ABC
  52. Angelo Maximo Oliveira Pinho – conselho – Sindicato dos Metalúrgicos do ABC
  53. Antenor de Souza – conselho – Sindicato dos Metalúrgicos do ABC
  54. Antonio Claudiano da Silva – conselho – Sindicato dos Metalúrgicos do ABC
  55. Aroaldo Oliveira da Silva – Vice presidente – Sindicato dos Metalúrgicos do ABC
  56. Carlos José Caramelo Duarte – conselho- Sindicato dos Metalúrgicos do ABC
  57. Cícera Michelle Silva Marques – conselho – Sindicato dos Metalúrgicos do ABC
  58. Claudionor Vieira do Nascimento – Coordenador regional Diadema – Sindicato dos Metalúrgicos do ABC
  59. Genildo Dias Pereira – conselho – Sindicato dos Metalúrgicos do ABC
  60. Gilberto da Rocha – conselho – Sindicato dos Metalúrgicos do ABC
  61. Jose Caitano de Lima – conselho – Sindicato dos Metalúrgicos do ABC
  62. Jose Paulo da Silva Nogueira – conselho – Sindicato dos Metalúrgicos do ABC
  63. Jose Quixabeira de Anchieta – conselho – Sindicato dos Metalúrgicos do A
  64. Jose Ribamar Feitosa da Silva – conselho – Sindicato dos Metalúrgicos do ABC
  65. José Roberto Nogueira da Silva – Diretor de Organização – Sindicato dos Metalúrgicos do ABC
  66. Marcos Paulo Lourenço – Coordenador Regional RPires / RGSerra – Sindicato dos Metalúrgicos do ABC
  67. Maria Gilza C Macedo – conselho – Sindicato dos Metalúrgicos do ABC
  68. Moisés Selerges Junior – Diretor administrativo e finanças – Sindicato dos Metalúrgicos do ABC
  69. Nelsi Rodrigues da Silva – Coordenador área Sbcampo – Sindicato dos Metalúrgicos do ABC
  70. Rafael Marques da Silva Junior – presidente – Sindicato dos Metalúrgicos do ABC
  71. Sebastião Curi – conselho – Sindicato dos Metalúrgicos do ABC
  72. Sebastião Gomes de Lima – conselho – Sindicato dos Metalúrgicos do ABC
  73. Simone Aparecida Vieira – conselho – Sindicato dos Metalúrgicos do ABC
  74. Solange Helena Pereira – conselho- Sindicato dos Metalúrgicos do ABC
  75. Valderez Dias Amorim – conselho – Sindicato dos Metalúrgicos do ABC
  76. Vanio da Silva Guedes – conselho – Sindicato dos Metalúrgicos do ABC
  77. Wagner Firmino Santana – Secretário geral – Sindicato dos Metalúrgicos do ABC
  78. Sandro Alex de Oliveira Cezar – Presidente da CNTSS – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social / Sintsaúde RJ
  79. Isabel Cristina Gonçalves – Vice-Presidenta da CNTSS – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social / Saúde Privada de Curitiba
  80. Sandra de Oliveira da Silva – Secretaria Geral da CNTSS – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social / Sindsaúde MG
  81. Célia Regina Costa Tesoureira da CNTSS – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social / Sindsaúde SP
  82. Cícero Lourenço da Silva – 1º Tesoureira da CNTSS – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social / Sindprev AL
  83. Raimundo Rodrigues Cintra – Secretário de Organização da CNTSS – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social / Sindsprev BA
  84. Maria de Fátima Veloso Cunha –Secretária de Mulheres da CNTSS – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social / Sindsaúde GO
  85. Terezinha de Jesus Aguiar Secretária de Comunicação da CNTSS – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social / – Sintfesp GO
  86. Ademir Portilho – Secretário de Relações do Trabalho da CNTSS – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social / Saúde Privada Guarulhos/SP
  87. José Bonifácio do Monte – Secretário de Relações Internacionais da CNTSS – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social / Sindsprev PE
  88. Miriam Oliveira de Andrade – Secretária de Formação da CNTSS – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social / Sindsaúde PA
  89. Claudia Ribeiro da Cunha Franco – Secretária de Políticas Sociais da CNTSS – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social / Enfermeiros RS
  90. Robson Teixeira Góes – Secretário de Combate ao Racismo da CNTSS – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social / Sindacs BA
  91. Luiz Carlos Vilar – Direção Nacional da CNTSS – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social / Sindprev SE
  92. Cleidinir Francisca do Socorro –Direção Nacional da CNTSS – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social / Sindsaúde AM
  93. Lucia Maria dos Santos – Direção Nacional da CNTSS – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social / Sindprev AL
  94. Luciene Bonfim Nascimento da Silva – Direção Nacional da CNTSS – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social / Saúde Privada BA
  95. Antônio Raimundo Teixeira Carvalho – Direção Nacional da CNTSS – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social / Saúde Privada da BA
  96. Benedito Augusto de Oliveira – Direção Nacional da CNTSS – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social / Sindsaúde SP
  97. Renato Almeida de Barros – Direção Nacional da CNTSS – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social / Sindsaúde MG
  98. Leonildo Ferreira Lopes – Direção Nacional da CNTSS – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social / Sindsaúde MG
  99. Maria Julia Reis Nogueira – Direção Nacional da CNTSS – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social / Sintsprev MA
  100. Francisca Alves de Souza – Direção Nacional da CNTSS – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social / Sindisprev PE
  101. Elio Araújo de Oliveira – Direção Nacional da CNTSS – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social / Sintsprev MS
  102. Adão Pereira Alvez – Direção Nacional da CNTSS – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social / Sindprev DF
  103. Margareth Alves Dallaruvera – Direção Nacional da CNTSS – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social / FENAS
  104. Maria de Fátima Frazão dos Santos – Direção Nacional da CNTSS – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social / Sindacs PE
  105. Milton Francisco Kempfer – Direção Nacional da CNTSS – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social / FESSERS (Federação Saúde Privada RS)
  106. Maria Anízia Gonçalves Marçal –Direção Nacional da CNTSS – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social / SINTSS MS
  107. Raquel Prestes Mello – Direção Nacional da CNTSS – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social / Federação da Saúde Privada PR
  108. Leide Cassia Fernandes Medeiros –Direção Nacional da CNTSS – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social / Sindsaúde MG
  109. Waldir Tadeu David – Direção Nacional da CNTSS – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social / Saúde Privada ABC
  110. Leocides José de Souza – Direção Nacional da CNTSS – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social / Sindsaúde GO
  111. Maria Luiza de Medeiros Nasiasene Pombo – Direção Nacional da CNTSS – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social / Sindsprev PB
  112. José de Ribamar Santos de Assis – Direção Nacional da CNTSS – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social / Sindsaúde PA
  113. Luiz Claudio Celestino de Souza – Direção Nacional da CNTSS – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social / Sindicato dos Agentes Comunitários do Ceará
  114. Roges Carvalho dos Santos – Direção Nacional da CNTSS – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social / Psicólogos de MG
  115. José Maria Rangel – Coordenação Geral da FUP – Federação Única dos Petroleiros
  116. Leopoldino Ferreira de Paula Martins – Secretaria de Comunicação da FUP – Federação Única dos Petroleiros
  117. Francisco José de Oliveira – Secretaria de Comunicação da FUP – Federação Única dos Petroleiros
  118. José Genivaldo da Silva – Secretaria de Administração e Finanças da FUP – Federação Única dos Petroleiros
  119. Aldemir Caetano – Secretaria de Administração e Finanças da FUP – Federação Única dos Petroleiros
  120. Emanuel Pereira – Secretaria de Formação Sindical da FUP – Federação Única dos Petroleiros
  121. Fernando Maia – Secretaria de Formação Sindical da FUP – Federação Única dos Petroleiros
  122. Leonardo Urpia -Secretaria de Assuntos Jurídicos e Institucionais da FUP – Federação Única dos Petroleiros
  123. Simão Zanardi Filho – Secretaria de Assuntos Jurídicos e Institucionais da FUP – Federação Única dos Petroleiros
  124. Paulo Cesar Martin -Secretaria de Saúde, Segurança e Meio Ambiente da FUP – Federação Única dos Petroleiros
  125. Gerson Castellano – Secretaria de Saúde, Segurança e Meio Ambiente da FUP – Federação Única dos Petroleiros
  126. Daniel Samarate – Secretaria de Seguridade, Aposentados e Políticas Sociais da FUP- Federação Única dos Petroleiros
  127. Francisco Rocha Ramos, Chicão – Secretaria de Seguridade, Aposentados e Políticas Sociais da FUP – Federação Única dos Petroleiros
  128. João Antônio de Moraes da Secretaria de Relações Internacionais e Empresas Privadas da FUP – Federação Única dos Petroleiros
  129. Eneias Zanelato – Secretaria de Relações Internacionais e Empresas Privadas da FUP – Federação Única dos Petroleiros
  130. Carlos Alberto Alves – Presidente do STIEEC / Empresa AES TIETE / Macro Bauru
  131. Valdivino Ferreira dos Anjos – Vice Presidente do STIEEC / Empresa CTEEP / Macro Rio Claro
  132. Claudinei Donizete Ceccato – Secretário Geral do STIEEC / Empresa ELEKTRO / Macro Rio Claro
  133. Esteliano Pereira Gomes Neto – Tesoureiro Geral do STIEEC / Empresa CPFL JAGUARIUNA / Macro Campinas
  134. Paulo Roberto Robin de Carvalho – Diretor Comunicação e Divulgação do STIEEC / Empresa AES TIETE / Macro SJRio Preto
  135. Carlos Eduardo Fábio – Diretor Formação e Cultura do STIEEC / Empresa CPFL / Macro Campinas
  136. José Luiz Zétula – Diretor Organização do STIEEC / Empresa CPFL / Macro Campinas
  137. Sidney Mendes da Silva – Diretor Assuntos Jurídicos do STIEEC Sindicato dos Trabalhadores Energéticos do Estado de São Paulo / Empresa CPFL / Macro Campinas
  138. Gentil Teixeira de Freitas – Diretor assuntos dos Aposentados e Fundações de Seguridade do STIEEC / Empresa CESP / Macro I.Solteira
  139. Vicente Donizeti dos Santos – Diretor Saúde do Trabalhador e Segurança do STIEEC / Empresa ELEKTRO / Macro Campinas
  140. Cibele Granito Santana – Diretor Pesquisas Sócio Econômicas e Novas Tecnologias do STIEEC / Empresa CPFL / Macro Campinas
  141. Carlos Alberto Martins – Suplente da Executiva do STIEEC / Macro Bauru
  142. Delson Ramos Ferreira- Suplente da Executiva do STIEEC / Macro Ribeirão Preto
  143. Glauco Barbieri Sanches – Suplente da Executiva do STIEEC / Macro Campinas
  144. Antonio Mardevânio Gonçalves da Rocha – Suplente da Executiva do STIEEC / Macro I. Solteira
  145. Nelson Leonel dos Santos – Suplente da Executiva do STIEEC / Macro Bauru
  146. Alberto Soares da Silva – Suplente da Executiva do STIEEC / Macro SJRio Preto
  147. Luciano Cardoso – Suplente da Executiva do STIEEC / Macro Ribeirão Preto
  148. João Mauro Fidalgo – Suplente da Executiva do STIEEC / Macro SJRio Preto
  149. Marcelo Renato Fiorio – Suplente da Executiva do STIEEC / Macro Rio Claro
  150. Alexandre Gonçalves Freitas – Suplente da Executiva do STIEEC / Macro Prudente
  151. Francisco Cesar Mariano Rodrigues – Suplente da Executiva do STIEEC / Macro SJRio Preto
  152. Adilson Dias de Oliveira – Diretoria Colegiada do STIEEC / Macro Campinas
  153. Carlos Alberto Lourençon- Diretoria Colegiada do STIEEC / Macro Prudente
  154. Carlos Augusto Galvani Marchese- Diretoria Colegiada do STIEEC / Macro Rio Claro
  155. Daniel Aparecido Teles – Diretoria Colegiada do STIEEC / Macro CPFL Jaguariuna
  156.  José Henrique Galli – Diretoria Colegiada do STIEEC / Macro I. Solteira
  157. João Paschoal David – Diretoria Colegiada do STIEEC / Macro SJPreto
  158. Paulo Henrique Negreiros – Diretoria Colegiada do STIEEC / Macro Campinas
  159. Francisco Wagner Monteiro – Diretoria Colegiada do STIEEC / Macro Bauru
  160. Luiz Henrique de Souza – Diretoria Colegiada do STIEEC / Macro Ribeirão Preto
  161. Orivaldo Luiz Pellegrino- Diretoria Colegiada do STIEEC / Macro Bauru
  162. Tayon Fernando Moura Braatz S. Rodrigues – Diretoria Colegiada do STIEEC / Macro Campinas
  163. Edilson Reginaldo de Jesus – Diretoria Colegiada do STIEEC / Macro I. Solteira
  164. João Carlos Cruz e Silva – Diretoria Colegiada do STIEEC / Macro Ribeiro Preto
  165. Dimas Francisco Colombo – Diretoria Colegiada do STIEEC / Macro Bauru
  166. Edson Eduardo Denipotti – Diretoria Colegiada do STIEEC / Macro I. Solteira
  167. Genésio Nunes Pereira – Diretoria Colegiada do STIEEC / Macro Prudente
  168. João Luiz de Souza – Diretoria Colegiada do STIEEC / Macro Ribeirão Preto
  169. Ayrton Renato Amaro – Diretoria Colegiada do STIEEC / Macro SJRPreto
  170. João Ramos da Silva – Diretoria Colegiada do STIEEC / Macro Bauru
  171. Carlos Roberto Ferreira da Silva – Suplente da Diretoria Colegiada do STIEEC / Macro Ribeirão Preto
  172. Luiz Carlos dos Santos – Suplente da Diretoria Colegiada do STIEEC / Macro Campinas
  173. Carlos Pedro dos Santos – Suplente da Diretoria Colegiada do STIEEC / Macro I. Solteira
  174. José Cláudio de Oliveira – Suplente da Diretoria Colegiada do STIEEC / Macro Rio Claro
  175. Oracy Fortunato da Silva – Suplente da Diretoria Colegiada do STIEEC / Macro I. Solteira
  176. Valmir Galante – Suplente da Diretoria Colegiada do STIEEC / Macro Prudente
  177. Eliseu Marco de Souza – Suplente da Diretoria Colegiada do STIEEC / Macro Prudente
  178. Celso Rubens Narbal Cosin- Suplente da Diretoria Colegiada do STIEEC / Macro Rio Claro
  179. Rodrigo Távora de Oliveira – Suplente da Diretoria Colegiada do STIEEC / Macro SJRPreto
  180. Geraldo Braga – Suplente da Diretoria Colegiada do STIEEC / Macro Bauru
  181. José Laurindo Alvim- Suplente da Diretoria Colegiada do STIEEC / Macro I.Solteira
  182. Claudecir da Silva – Suplente da Diretoria Colegiada do STIEEC / Macro Rio Claro
  183. Arinaldo Gomes da Costa – Suplente da Diretoria Colegiada do STIEEC / Macro SJRPreto
  184. Daniel Marques dos Santos – Suplente da Diretoria Colegiada do STIEEC / Macro Bauru
  185. José Fernando Romagnollo – Suplente da Diretoria Colegiada do STIEEC / Macro Campinas
  186. Edi Carlos Miranda de Lima – Suplente da Diretoria Colegiada do STIEEC / Macro SJRPreto
  187. Edson do Carmo Rueda Gomes – Suplente da Diretoria Colegiada do STIEEC / Macro Bauru
  188. José Paulo Rodrigues da Costa – Suplente da Diretoria Colegiada do STIEEC / Macro I.Solteira
  189. Luiz Antonio Mathias de Moraes – Suplente da Diretoria Colegiada do STIEEC / Macro Bauru
  190. Mario Macedo Netto – STIEEC / Delegados Efetivos à Federação Nacional dos Urbanitários (FNU) / Campinas
  191. Márcia Rodrigues Paiva – STIEEC / Delegados Efetivos à Federação Nacional dos Urbanitários (FNU) / Ribeirão Preto
  192. Marcelo Antonio Paulino – STIEEC / Delegados Suplentes à Federação Nacional dos Urbanitários (FNU) / Ribeirão Preto
  193. Fabiana Keffraaus Pinge – STIEEC / Delegados Suplentes à Federação Nacional dos Urbanitários (FNU) / Campinas
  194. Rosana Ribas Alcântara Grigoleto – Conselho Fiscal do STIEEC / Campinas
  195. Jurandyr Lorena Pimentel – Conselho Fiscal do STIEEC / Campinas
  196. Airton de Souza – Conselho Fiscal do STIEEC / I.Solteira
  197. Rosana Gazzola Favaro – Suplente do Conselho Fiscal do STIEEC / Campinas
  198. Osvaldo Cia – Suplente do Conselho Fiscal do STIEEC / Campinas
  199. Paulo Henrique Pastorelli – Suplente do Conselho Fiscal do STIEEC / Ribeirão Preto
  200. MARIA IZABEL AZEVEDO NORONHA – PRESIDENTA DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE PIRACICABA
  201. FABIO SANTOS DE MORAES – VICE-PRESIDENTE DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE LIMEIRA
  202. LEANDRO ALVES OLIVEIRA – SECRETÁRIO GERAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE CATANDUVA
  203. FABIO SANTOS SILVA – SECRETÁRIO GERAL ADJUNTO DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE CARAPICUIBA
  204. LUIZ GONZAGA JOSE – SECRETÁRIO DE FINANÇAS DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE FRANCA
  205. MARIA SUFANEIDE RODRIGUES – SECRETÁRIA DE FINANÇAS ADJUNTA DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE OESTE LAPA
  206. ODIMAR SILVA – SECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE ARAÇATUBA
  207. MARIA JOSE CARVALHO CUNHA – SECRETÁRIA DE ADMINISTRAÇÃO ADJUNTA DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
  208. MIGUEL NOEL MEIRELLES – SECRETÁRIO DE PATRIMÔNIO DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE LORENA
  209. TEREZA CRISTINA MOREIRA DA SILVA – SECRETÁRIA DE PATRIMÔNIO ADJUNTA DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE PENAPOLIS
  210. JOSE ROBERTO GUIDO PEREIRA – SECRETÁRIO DE COMUNICAÇÕES DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE SUDESTE
  211. ZENAIDE HONORIO – SECRETÁRIA DE FORMAÇÃO DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE AMERICANA
  212. FRANCISCO DE ASSIS FERREIRA – SECRETÁRIO DE LEGISLAÇÃO E DEFESA DOS ASSOCIADOS DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE LESTE-PENHA
  213. SOLANGE APARECIDA BENEDETI PENHA – SECRETÁRIA DE LEGISLAÇÃO E DEFESA DOS ASSOCIADOS ADJUNTA DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE ITAPEVA
  214. RITA DE CASSIA CARDOSO – SECRETÁRIA DE POLÍTICAS SOCIAIS DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE MAUA
  215. ANA LUCIA SANTOS CUGLER – SECRETÁRIA PARA ASSUNTOS DO APOSENTADO DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE VALE DO RIBEIRA
  216. SUELY FATIMA DE OLIVEIRA – SECRETÁRIA PARA ASSUNTOS DA MULHER – DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE CAMPINAS
  217. NILCEA FLEURY VICTORINO – SECRETÁRIA PARA ASSUNTOS MUNICIPAIS DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE NORTE
  218. CILENE MARIA OBICI – SECRETÁRIA GERAL DE ORGANIZAÇÃO DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE ANDRADINA
  219. SONIA MARIA MACIEL – SECRETÁRIA DE ORGANIZAÇÃO PARA O INTERIOR DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE BAIXADA SANTISTA
  220. ADEMAR DE ASSIS CAMELO – DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE RIO CLARO
  221. ALTAIR DE OLIVEIRA GOMES – DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE SUSANO
  222. ANATALINA LOURENÇO DA SILVA – DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE SUDOESTE
  223. ANTONIO CARLOS AMADO FERREIRA – DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE BAIXADA SANTISTA
  224. ANTONIO GANDINI JUNIOR – DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE BEBEDOURO
  225. ANTONIO JOVEM DE JESUS FILHO – DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE DIADEMA
  226. ARIOVALDO DE CAMARGO – DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE ARARAQUARA
  227. ARY NEVES DA SILVA – DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE TUPA
  228. BENEDITA LUCIA DA SILVA – DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE PINDAMONHANGABA
  229. BENEDITO JESUS DOS SANTOS CHAGAS -DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE BAIXADA SANTISTA
  230. CARLOS ALBERTO REZENDE LOPES – DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE INDAIATUBA
  231. DORIVAL APARECIDO DA SILVA- DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE BARRETOS
  232. EDNA AZEVEDO FERNANDES – DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE PRESIDENTE PRUDENTE
  233. EDUARDO MARTINS ROSA – DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE CAMPINAS
  234. ELIZEU PEDRO RIBEIRO- DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE ASSIS
  235. FABIO HENRIQUE GRANADOS SARDINHA — DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE RIBEIRÃO PRETO
  236. FLAUDIO AZEVEDO LIMAS – DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE ITAPEVI
  237. FLORIPES INGRACIA BORIOLI GODINHO – DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE BOTUCATU
  238. GILMAR RIBEIRO – DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE SÃO JOSE DOS CAMPOS
  239. IDENILDE DE ALMEIDA CONCEICAO- DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE BAURU
  240. JESSE PEREIRA FELIPE – DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE FRANCO DA ROCHA
  241. JOAQUIM SOARES DA SILVA NETO – DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE PIRAJU
  242. JUVENAL DE AGUIAR PENTEADO NETO – DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE MARILIA
  243. LUIZ CLAUDIO DE LIMA- DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE SANTO AMARO
  244. LUZELENA FEITOSA VIEIRA – DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE VOTUPORANGA
  245. MARIA CARLOTA NIERO ROCHA- DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE JABOTICABAL
  246. MARIA LICIA AMBROSIO ORLANDI – DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE OSVALDO CRUZ
  247. MARIANA COELHO ROSA – DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE FRANCA
  248. NILSON SILVA — DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE ASSIS
  249. ORIVALDO FELICIO – DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE BRAGANÇA PAULISTA
  250. REGINALDO ALBERTO DE ALMEIDA – DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE LIMEIRA
  251. RICARDO AUGUSTO BOTARO- DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE MOGI MIRIM
  252. ROBERTA IARA MARIA LIMA- DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE PIRACICABA
  253. ROBERTO MENDES- DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE JACAREI
  254. RODOLFO ALVES DE SOUZA- DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE CARAGUATATUBA
  255. RONALDI TORELLI – DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE DRACENA
  256. SONIA APARECIDA ALVES DE ARRUDA – DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE PIRASSUNUNGA
  257. SUZI DA SILVA – DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE BAURU
  258. TANIA SIQUEIRA- DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE LESTE PENHA
  259. TELMA APARECIDA ANDRADE VICTOR- DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE PEREIRA BARRETO
  260. UILDER CACIO DE FREITAS – – DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE JUNDIAI
  261. VERA LUCIA ZIRNBERGER- DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE S.BERNARDO DO CAMPO
  262. WILSON AUGUSTO FIUZA FRAZAO – DIRETOR ESTADUAL DA APEOESP – SINDICATO DOS PROFESSORES DO ENSINO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO / SUBSEDE FERNANDOPOLIS
  263. Douglas Izzo – Presidente da CUT Estadual São Paulo
  264. Roberto Antonio Von der Osten – Presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro
  265. Osvaldo Bezerra – coordenador geral do sindicato dos trabalhadores Quimicos, plásticos e Farmacêuticos de São Paulo, Embu, Embu das Artes, Taboão da Serra e Caieiras
  266. Vitor Luiz Silva Carvalho – Suplente na FUP
  267. Maria Adriana Oliveira (Presidenta CUT Maranhão)
  268. Jucelina Ramos Vale (Sec. Finanças CUT Maranhão)
  269. Nivaldo Araujo Silva (Sec Geral CUT Maranhão)
  270. Edmar Feliciano – Presidente Sinergia CUT
  271. Augusto Morelli – Presidente Sindluz Araraquara
  272. José Reinaldo Espanhol – Presidente Sindprudente
  273. Sidney Batista – Presidente Sindgasista
  274. Francisco Wagner Monteiro – Presidente Sindluz Bauru
  275. “Mario Macedo Netto – Diretor de Base do Stieec Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Energia Elétrica de Campinas-SP
  276. Marcos Gomes da Silva – Vice Presidente do STIEEN – Sindicato dos Trabalhadores nas Industrias de Energia Elétrica de Niterói e Região / RJ
  277. Hamilton Darci Correa – Diretor do SINERGIA/CUT
  278. Rogério Aparecido Rosa – Vice Presidente Sindluz Araraquara, SP
  279. José Carlos Trindade da Silva – Diretor de Base Macro Baixada Sinergia CUT Santos-SP
  280. Elvio Vargas – Vice Presidente e Diretor Financeiro – Sinergia-MS – Sindicato dos Eletricitarios de MS
  281. Artur Risso Neto – Vice Presidente do Sindgasista
  282. Deise Aparecida Capelozza – Diretora de Políticas Sociais do Sindgasista
  283. Djalma de Oliveira – Diretor Administração e Finanças do Sindgasista
  284. Sidney Batista da Rocha – Presidente do Sindgasista
  285. “Claudinei Donizeti Ceccato – Secretário Geral do Sinergia CUT Campinas/SP e Diretor de Comunicação da FETIUSP/SP
  286. Elias Hennemann Jordão – presidente do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região
  287. Junior Cesar Dias – Presidente da Fetec/CUT/PR Paraná
  288. Roberto Magno Botarelli Cesar – Presidente da Federação dos Trabalhadores em Educação do MS – Mato Grosso do Sul
  289. Jaime Teixeira – Tesoureiro da Federação dos Trabalhadores em Educação do MS – Mato Grosso do Sul
  290. Paulo Cayres – Presidente da CNM/CUT – Confederação Nacional dos Metalúrgicos
  291. João Cayres – Secretário Geral da CUT Estadual São Paulo
  292. Artur Henrique da Silva Santos – Diretor da Fundação Perseu Abramo
  293. Wilson Ramos Filho (Xico) Instituto Declatra – Defesa da Classe Trabalhadora Paraná
  294. João Batista Xavier – Presidente da Federação Democrática dos Sapateiros do RS – Rio Grando do Sul
  295. Jairo Carneiro – Presidente da Federação dos Metalúrgicos do RS – Rio Grande do Sul
  296. Amarildo Pedro Cenci – Secretário Geral da CUT Rio Grande do Sul
  297. Valmir Lodi – Presidente do Sind. Metal São Leopoldo RS – Rio Grande do Sul
  298. Lírio Segalla – Presidente Metal Porto Alegre
  299. Celso Woyciechowiski – Coordenador Geral da Feetsul
  300.  Antônio Guntzel – Secretário Relações do Trabalho da CUT Rio Grande do Sul
  301. Maria Helena Oliveira – Secretária de Formação CUT RS – Rio Grande do Sul
  302. Valdemir Moreira Corrêa – Presidente da Federação dos Trabalhadores da Alimentação do RS – Rio Grande do Sul
  303. Ademir Wiederkehr – Sec Comunicação CUT RS – Rio Grande do Sul
  304. MARCO AURÉLIO OLIVEIRA ROMANELI – DIRETOR DA JUNTA GOVERNATIVA DO STIEEN – SINDICATO DOS ELETRICITÁRIOS DE NITEROI, RJ
  305. Francisco A Damatta – Diretor – STIEEN – Sindicato dos Eletricitários
  306. Pedro tabajara Blóis Rosário – Diretor Presidente da Federação Nacional dos Urbanitários / STIU-PA
  307. Paulo de Tarso – Presidente da CNU / SINERGIA -BA
  308. Raimundo Lucena Maciel – Presidente FRUNE / SINERGIA – BA
  309. Cleiton Moreira de Faria – Presidente FURCEN / STIU-DF
  310. Gentil de Freitas – Presidente FITUESP- SP
  311. Fernando Barbosa do Nascimento – Presidente do STI Urbanas de Água, Energia, Laticínios, Empresa de Habitação e Empresa de Processamento de Dados do Estado do Acre – STIU-AC
  312. Nestor Powell – Presidente do STI Urbanas no Estado de Alagoas – STIUEA
  313. Audrey Regison dos Santos Cardoso – Presidente do STI Urbanas do Estado do Amapá – STIU-AP
  314. Paulo de Tarso Guedes de Brito Costa – Coordenador Geral do Sindicato dos Eletricitários da Bahia – SINERGIA-BA
  315. Danilo Libarino Assunção – Coordenadora Geral do Sindicato dos Trabalhadores em Água e Esgoto e Meio Ambiente no Estado da Bahia – SINDAE-BA
  316. Cesário Macedo de Melo Neto – Presidente do Sindicato dos Eletricitários do Ceará – SINDELETRO-CE
  317. Edson Wilson Bernardes França – Presidente ST no Setor de Energia e Gás nas Empresas Prestadoras de Serviço no Setor de Energia e Gás no Estado do Espírito Santo – SINERGIA-ES
  318. Fábio Giori Smarçaro – Presidente ST em Água, Esgoto e Meio Ambiente do Estado do Espírito Santo- SINDAEMA
  319. 319 Fernando Antonio Pereira – Presidente do STI Urbanas no Estado do Maranhão – STIU-MA
  320. André Lúcio Romero Camargo – Presidente do STI Purificação e Distribuição de Água e em Serviços de Esgotos Estado do Mato Grosso do Sul – SINDÁGUA-MS
  321. Elizete Figueira de Almeida – Presidente do STI e Comércio de Energia no Estado do Mato Grosso do Sul – SINERGIA-MS
  322. Jefferson Leandro Teixeira da Silva – Coordenador Geral do Sindicato Intermunicipal dos Trabalhadores na Indústria Energética de Minas Gerais – SINDIELETRO-MG
  323. José Maria dos Santos – Presidente do STI de Purificação e Distribuição de Água e em Serviços de Esgotos do Estado de Minas Gerais – SINDÁGUA-MG
  324. José Bianor Monteiro Pena – Presidente do STI Urbanas do Estado do Pará – STIUPA
  325. Wilton Maia Velez – Presidente do STI Urbanas da Paraíba – STIUPB
  326. Manuel Henrique de Almeida – Presidente ST nas Empresas de Distribuição de Energia Elétrica no Estado da Paraíba – SINDELETRIC-PB
  327. José Reno de Sousa – Presidente do STI Purificação e Distribuição de Água e em Serviços de Esgotos no Estado da Paraíba – Sindiágua-PB
  328. Assis Paulo Sepp – Presidente ST nas Empresas de Produção, Transmissão e Distribuição de Energia Foz de Iguaçu
  329. Alexandre Shemerega Filho – Presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Água e Esgoto de Londrina e Região
  330. Sandro Adão Ruhnke – Presidente ST nas Concessionárias de Energia Elétrica e Alternativa de Londrina e
  331. Claudeir Fernandes – Presidente ST nas Empresas de Produção, Geração, Transmissão, Distribuição e Comercialização de Energia Elétrica de Fontes Hídricas Térmicas e Alternativas e Gás Natural nas Empresas Públicas e Privadas de Maringá e Região Noroeste do Paraná – STEEM
  332. Vera Lúcia Pedroso Nogueira – Presidente ST nas Empresas em Água, Esgoto e Saneamento de Maringá e Região
  333. Valdir Mestriner – Presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Urbanização do Estado do Paraná – SINDIURBANO-PR
  334. José Gomes Barbosa Filho – Presidente do STI Urbanas no Estado de Pernambuco – Sindurb-PE
  335. José Paulo Sampaio – Presidente do STI Urbanas no Estado do Piauí – SINTEPI
  336. José Fernandes de Sousa – Presidente STI Energética e Empresas Prestadoras de Serviços no Setor Elétrico e Similares do Estado do Rio Grande do Norte – SINTERN
  337. Leandro Alves de Almeida – Presidente STI Purificação e Distribuição de Água e em Serviços de Esgotos do Estado do Rio Grande do Sul – SINDIÁGUA-RS
  338. João Marcos Andrade da Silva – Presidente STI Purificação e Distribuição de Água e em Serviços de Esgotos de Campos e Região Norte e Noroeste do Estado do Rio de Janeiro – STAECNON-RJ
  339. Sérgio Luiz Rodrigues de Araújo – Presidente STI Purificação e Distribuição de Água e em Serviços de Esgotos de Niterói (STIPDAENIT)
  340. Eduardo Santos Machado – Presidente STI Energia Elétrica de Niterói – STIEEN
  341. Jorge Luiz Vieira da Silva – Presidente ST nas Empresas de Energia do Estado do Rio de Janeiro e Região – SINTERGIA-RJ
  342. Nailor Guimarães Gato – Presidente STI Urbanas no Estado de Rondônia – SINDUR -RO
  343. Antonio de Freitas Sampaio – Presidente STI Urbanas do Estado de Roraima – STIURR
  344. Mário Jorge Maia – Coordenador Geral STI Energia Elétrica de Florianópolis e Região – SINERGIA
  345. Luiz Antonio Barbosa – Presidente STI Energia Elétrica do Sul do Estado de Santa Catarina – SINTRESC
  346. Edmar da Silva Feliciano – Presidente ST nas Empresas de Produção, Geração, Transmissão, Distribuição, Transporte, de Gás Canalizado, Energia Elétrica, Eclusas e Serviços de Administração de Hidrovias, em Municípios do Estado de São Paulo, Mato Grosso do Sul e Sul de Minas Gerais
  347. Carlos Alberto Alves – Presidente STI Energia Elétrica de Campinas – STIEEC
  348. Nelson dos Anjos Rocha – Presidente STI Purificação e Distribuição de Água e em Serviços de Esgotos de Campinas e Região – SINDAE
  349. Sidney Batista da Rocha – Presidente STI Produção, Transporte, Instalação e Distribuição, Armazenamento, Comercialização, Construção de Rede do Gás Natural Canalizado Comprimido (GNC), Liquefeito (GNL) e do Biogás do Estado de São Paulo
  350. José Reinaldo Espanhol – Presidente STI Energia Hidroelétrica de Presidente Prudente – SINDLUZ
  351. Elias Perrotti da Silva – Presidente STI de Energia Elétrica de Itanhaém, Bertioga, Guarujá, Litoral Sul e Vale do Ribeira – SINDERGEL
  352. Francisco Wagner Monteiro – Presidente Sindicato dos Empregados na Geração, Transmissão e Distribuição de Eletricidade no Município de Bauru
  353. Sérgio Alves de Souza – Presidente do Sindicato dos Eletricitários de Sergipe – SINERGIA-SE
  354. José Sérgio Passos – Presidente STI Purificação e Distribuição de Água e em Serviços de Esgotos do Estado de Sergipe – SINDISAN
  355. Sérgio Aparecido Fernandes – Presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Eletricidade no Estado de Tocantins – STEET
  356. Fabíola Latino Antezana – Diretoria Colegiada do Sindicato dos Urbanitários no Distrito Federal – STIU-DF

Via: Fundação Perseu Abramo

Helder Barbalho responde a três ações na justiça federal

O Ministro da Integração Nacional Helder Barbalho(PMDB)

Publicado por Folha do Progresso 
Por: O Liberal

A ação mais antiga – de número 2009.39.00.009435- tramita na 5ª Vara da Justiça Federal desde 11 de setembro de 2009 Por: O Liberal O candidato do PMDB ao governo do Pará, Helder Barbalho, 35, responde na Justiça Federal a três ações por improbidade administrativa, movidas pelo Ministério Público Federal (MPF) por supostos malfeitos em sua administração na Prefeitura de Ananindeua (2005-2012), conforme mostra certidão emitida peja Justiça Federal de Primeira Instância por Rodrigo Vrigolino Lopes, supervisor da Seção de Certidão, para o CPF 625.943.702-15 (Helder Zahluth Barbalho). A ação mais antiga – de número 2009.39.00.009435- tramita na 5ª Vara da Justiça Federal desde 11 de setembro de 2009. A segunda ação, de número 32.990.62.2013.4.01.3900, também foi distribuída para a 5ª Vara em 13 de dezembro de 2013. A terceira ação civil pública, por improbidade administrativa, onde Helder Barbalho aparece como réu, é a de número 10.364.156.2014.4.01.3900, distribuída para a 1ª Vara da Justiça Federal em 23 de abril de 2014. Acuado pela denúncia feita no domingo em O LIBERAL, de que teria contratado empresas “fantasmas” para o fornecimento de medicamentos para a Secretaria de Saúde de Ananindeua, Helder Barbalho tentou se defender, mas não conseguiu explicar ao povo do Pará porque continua réu na ação civil pública 2009.39.00.009435-0, acatada pela Justiça Federal, por supostos malfeitos cometidos à época em que foi prefeito de Ananindeua. O filho de Jader Barbalho usou as páginas do jornal, as emissoras de rádio da família e as redes sociais, publicou declarações do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Ministério da Saúde, mas não explicou, nem justificou, os contratos firmados pela Prefeitura de Ananindeua – através da Secretaria Municipal de Saúde – com empresas “fantasmas”. Auditoria do Ministério da Saúde nos contratos feitos com a Prefeitura de Ananindeua descobriu dezenas de irregularidades e o desvio de R$ 2.781.641,76 (quase três milhões de reais), mais do que todo o patrimônio declarado pelo mesmo Helder à Justiça eleitoral do Pará para se candidatar a cargo eletivo. DECISÃO O trecho a seguir, transcrito ipisis literis da decisão da juíza federal Ana Carolina Campos Aguiar, substituta da 2ª Vara da Subseção Judiciária de Divinópolis, Minas Gerais, com jurisdição na 5ª Vara da Seção Judiciária do Pará, na Ação de Improbidade Administrativa movida por procurador federal da República, deixa claro o envolvimento do filho do senador Jader Barbalho e de dois secretários de saúde de Ananindeua nas supostas contratações de empresas “fantasmas”. “Na gestão de Helder Barbalho foram gastos sem comprovação R$ 1.894.857,54, sendo R$ 938,6 mil na época em que era secretário de Saúde (de Ananindeua) Paulo Edson Pereira de Souza e o restante R$ 956,1 mil na gestão de Margarida Nassar”, acusam os auditores do Ministério da Saúde, responsáveis pela devassa nos contratos com a Prefeitura de Ananindeua. Helder Barbalho tentou se defender no seu diário de campanha, com uma grosseira manipulação, ao publicar documento do Ministério da Saúde de 28 de janeiro de 2010, quando a sentença da juíza Ana Carolina na ação civil pública é do dia 19 de junho de 2012, quase dois e meio depois. O Relatório número 8162 do Departamento de Auditoria do Sistema Único de Saúde – que no período de 22 de outubro a 1º de novembro de 2007 investigou a destinação dos recursos liberados pelo Ministério da Saúde para a prefeitura de Ananindeua, na gestão de Helder Barbalho – também comprovou a liberação R$ 94,8 milhões e dezenas de irregularidades. Uma das maiores irregularidades descobertas pelos auditores do Denasus foi a compra de R$ 1.808.032,75 junto à empresa M dos Santos Brito Comércio Ltda – Cristalfarma., nos anos de 2005, 2006 e 2007, no primeiro mandato de Helder Barbalho à frente da Prefeitura de Ananindeua. RÉUS O texto do Relatório do Denasus, ipsis literis, como consta na Ação Civil Pública por improbidade administrativa contra Helder Barbalho, não deixa dúvida: “Na verificação in loco foi localizado um depósito sem identificação em nome da empresa”, acusam os auditores do Denasus. “Mas o fato mais grave consiste em não haver nenhum tipo de controle, como, por exemplo, a entrada e saída no registro interno da Secretaria de Saúde de Ananindeua dos referidos medicamentos”, acrescentam. Além do ex-prefeito de Ananindeua Helder Barbalho, são réus na ação civil pública por improbidade administrativa movida pelo Ministério Público Federal e acatada pela Justiça Federal os ex-secretários municipais de saúde de Ananindeua Paulo Edson Furtado Pereira de Souza, Margarida Maria de Cunha Nassar, Hanna Sampaio Ghassan, Clovis Manoel de Melo Begot (ex-prefeito) e Joaquim Alcides Coelho Queiroz.

Helder Barbalho responde a três ações na justiça federal

Patrimônio de novo ministro Helder Barbalho cresceu 183%

Patrimônio de novo ministro Helder Barbalho cresceu 183%

Por: João Valadares - Correio Braziliense
Por: Correio Braziliense

O  ministro, Helder Barbalho (PMDB-PA), filho do senador Jader Barbalho (PMDB-PA), anunciado pela presidente Dilma Rousseff no início da semana, apresentou uma evolução patrimonial de 183% em apenas seis anos. Mais do que duplicou seu patrimônio, que, agora, inclui uma mansão com seis suítes, declarada por R$ 1,3 milhão. Em 2008, quando se candidatou pela segunda vez a prefeito de Ananindeua, no Pará, informou ter R$ 825.840 mil em bens e capital social de oito empresas. Neste ano, apresentou à Justiça Eleitoral lista que somava R$ 2,33 milhões. Além da casa, os novos itens englobam três imóveis sem edificações.
Se for considerado o período de 2001, quando era vereador do município, até hoje, o novo ministro apresentou um ganho patrimonial de 97% acima da inflação do período. Há 13 anos, seus bens somavam R$ 531 mil (R$ 1,1 milhão em valores atualizados). Porém, em 2002, ano em que disputou uma vaga na Assembleia Legislativa do Pará, o patrimônio subiu 11%, considerando a inflação, chegando a R$ 1,3 milhão. Em 2008, foi reeleito prefeito de Ananindeua e perdeu 10% dos seus bens, que passaram a somar R$ 1,1 milhão. No entanto, em 2014, dois anos após deixar a prefeitura, recuperou tudo. Seus bens praticamente dobraram e chegaram a R$ 2,3 milhões.
De olho na eleição de 2008, Helder Barbalho se desligou da Agropecuária Rio Branco Ltda., uma fazenda cheia de problemas com a Justiça. Ele era sócio minoritário do pai, Jader Barbalho. O empreendimento, que já foi denunciado pelo Ministério Público por trabalho análogo ao escravo, tem um processo de execução fiscal em razão de uma dívida de R$ 42 mil com a União. Em janeiro deste ano, o juiz José Leonardo Frota, da Comarca de São Miguel do Guamá, no Pará, mandou penhorar os bens da empresa para garantia do pagamento em questão. Neste ano, o Supremo Tribunal Federal (STF) entendeu que não havia provas para enquadrar Jader Barbalho pela acusação de utilização de trabalho análogo ao escravo.
O ministro chegou a ter o nome inscrito no sistema de dívida ativa da União. De acordo com dados do Ministério da Fazenda, há cinco processos sigilosos em andamento. Em 2010, a Agropecuária Rio Branco foi multada em mais de R$ 40 mil por uma doação irregular para a campanha do próprio Jader. O Tribunal Regional Eleitoral entendeu que a doação de R$ 61.650 ultrapassou em cinco vezes o limite permitido para a fazenda, que poderia ser de até 2% do faturamento bruto declarado no ano anterior. Sendo assim, a doação máxima que a Agropecuária poderia fazer seria em torno de R$ 12 mil. Neste ano, quando disputou o governo do Pará, Helder contou com doações da empresa em questão.

O Ministro da Integração Nacional Helder Barbalho(PMDB)

O Ministro da Integração Nacional Helder Barbalho e Jader barbalho (PMDB)

  • Helder Zahluth Barbalho (Belém, 18 de maio de 1979) é um administrador, político brasileiro, ex ministro-chefe da Secretaria Nacional dos Portos e atual ministro da Integração Nacional do Brasil.
Formou-se em Administração pela Universidade da Amazônia e pós-graduado com MBA Executivo em Gestão Pública pela Fundação Getúlio Vargas.
  • O primeiro cargo eletivo de Helder foi como vereador de Ananindeua, em 2000. Ele recebeu 4.296 votos, sendo o mais votado do município. Em 2002, elegeu-se deputado estadual, com 68.474 votos, tornando-se o mais votado para o cargo no estado do Pará, em 2002.
É filho do ex-governador do Pará, Jader Barbalho, e da deputada federal Elcione Barbalho, exerceu o cargo de prefeito de Ananindeua (2005–2008), tendo assumido com 25 anos, tornando-se o prefeito mais jovem da história do Pará. Em 2008, foi reeleito com 93.493 votos. Em 2014 foi candidato a Governador do Estado do Pará, sendo derrotado pelo tucano Simão Jatene, candidato à reeleição. 

Ministério da Pesca e Aquicultura:
  • Em dezembro de 2014 foi anunciado oficialmente ministro da Pesca e Aquicultura para o segundo mandato do Governo Dilma Rousseff..Helder ficou até a reforma ministerial ocorrida em 2 de outubro quando a pasta foi extinta
Secretaria dos Portos
  • Em 2 de outubro de 2015 assumiu a Secretaria Nacional dos Portos. Pediu demissão do cargo em 20 de abril de 2016.
Premiações:
  • Em 2008 e 2010, recebeu o Prêmio de Prefeito Empreendedor, do SEBRAE Pará, pelo incentivo que tem dado à geração de emprego e renda para a população de Ananindeua.
Por duas vezes, em 2007 e 2010, recebeu do Governo Federal e da Organização Ação Fome Zero o Prêmio Gestor Eficiente da Merenda Escolar de Qualidade. Recebeu, ainda, o Prêmio Objetivos de Desenvolvimento do Milênio do Brasil, o ODM, com o Projeto Escola Ananin.

Incluído em lista de "ficha suja"
  • Por ocasião da candidatura, a Associação dos Magistrados Brasileiros divulgou, em 2008, uma lista com vários candidatos a prefeito que respondem a ação penal por improbidade administrativa. Na lista, figurava o nome de Helder Barbalho e seu vice, Divino dos Santos. Helder respondia, na ocasião, a ação civil pública por improbidade administrativa nº 2008.1.002730-7, que tramitava na 4ª Vara Cível de Ananindeua.

quarta-feira, 8 de março de 2017

O Senador Jader barbalho (PMDB) do Para

O Senador Jader barbalho (PMDB) do Para

  • Jader Fontenelle Barbalho (Belém, 27 de outubro de 1944) é um advogado, político e empresário brasileiro. Em sua carreira política foi vereador, senador, deputado, governador e ministro. É o pai de Helder Barbalho, ex-prefeito de Ananindeua e em 2014 candidato a governador do estado do Pará, e ex-marido da deputada federal Elcione filho de Laércio Wilson Barbalho, sobrinho do ator Lúcio Mauro e primo de Lúcio Mauro Filho.
Em sua carreira, Jader Barbalho foi alvo de várias denúncias de corrupção e malversação de recursos públicos. É o proprietário do Grupo RBA de Comunicação e do jornal Diário do Pará, e um dos acionistas da TV Tapajós, afiliada à Rede Globo. Com início humilde em Belém, Jader tornou-se um milionário após várias décadas na política.
  • Jader Barbalho renunciou ao cargo de senador em 2001, sob denúncia de desvio de verbas públicas da SUDAM, do Banpará e do INCRA. Jader foi preso por alguns dias, e a SUDAM foi fechada. Mas Jader tornou a ser eleito deputado federal em 2002 e 2006 e senador em 2010. Em 2010, ele foi considerado inelegível por ter renunciado o cargo de senador apos briga com Antônio Carlos Magalhães, como ficha-suja, mas conseguiu reverter a decisão no Supremo Tribunal Federal.
Jader Barbalho apoiou os governos José Sarney, Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso e Lula. Ele é um dos personagens principais do documentário estadunidense Send a Bullet e dá nome ao bairro Jaderlândia, em Ananindeua, e ao Estádio Jader Barbalho, em Santarém.

Biografia:
Movimento estudantil:
  • Filho de Laércio Wilson Barbalho, deputado estadual, começou na vida pública como líder estudantil em Belém atuando ainda como militante da Juventude Estudantil Católica. Estudou no Colégio Paes de Carvalho, em Belém, onde foi duas vezes Presidente do Grêmio Estudantil.
Política
  • Sua carreira política teve início sob a legenda do MDB, sendo que seu primeiro mandato político foi o de vereador em Belém no ano de 1966.
Formado em Direito na Universidade Federal do Pará, pouco atuou como advogado, priorizando a política e sendo eleito deputado estadual em 1970 e deputado federal em 1974 e 1978.

Governador no Pará:
  • Em 1982, foi eleito governador do Pará pelo PMDB, em parte graças ao apoio de uma dissidência do PDS liderada por Alacid Nunes. Após cumprir integralmente um mandato de quatro anos foi nomeado Ministro da Reforma Agrária pelo presidente José Sarney e a seguir Ministro da Previdência Social.
Em 1990 conquistou seu segundo mandato de governador do Pará e em 1994 se desincompatibilizou do mandato em favor do comunicador Carlos Santos, meses antes de ser eleito senador.
Senador
  • Assumiu o cargo no Senador em 1º de fevereiro de 1995. Na Câmara Alta do país foi líder do PMDB no Governo FHC.
Em 1998, tentou voltar pela terceira vez como governador do Pará, mas foi derrotado na disputa em segundo turno por Almir Gabriel, que foi reeleito governador pelo PSDB.

No mesmo ano, foi eleito presidente nacional do PMDB.
Retorno como Deputado Federal:
  • Apesar das denúncias, se candidatou e foi eleito deputado federal mais votado pelo Pará em 2002, com 344.018 votos e reeleito em 2006 com 311.526 votos, sendo o mais votado no seu estado.
Escândalos
Após escândalos, a seguir renunciaria à presidência do PMDB em favor do senador Maguito Vilela e se licenciaria da presidência do Senado Federal por sessenta dias, porém em 19 de setembro de 2001 sua renúncia ao cargo foi apresentada e em 5 de outubro Jader abdicou também de seu mandato de modo a impedir que o processo por quebra de decoro parlamentar instaurado contra ele pelo Conselho de Ética tivesse seqüência e, em caso de cassação, inabilitá-lo para o exercício de funções públicas por oito anos.Com a recusa de seu pai, primeiro suplente, em ocupar sua cadeira, a vaga ficou nas mãos do segundo suplente Fernando Ribeiro.Em 2002, após sua renúncia, chegou a ser preso em uma operação da Polícia Federal sob a acusação de desvio de dinheiro público.
Inelegibilidade pela lei da Ficha Limpa:
  • Como Barbalho renunciou ao mandato de senador, o senador foi considerado "ficha-suja" pela lei Ficha Limpa. Com isso foi considerado inelegível pela justiça eleitoral brasileira à vaga do Senado Federal que pleiteava. Ao deputado José Eduardo Cardozo, pertencente ao PT-SP e um dos colaboradores do ficha-limpa, Jader Barbalho apelidou-o pgmeu em entrevista. Na mesma entrevista, Jader afirmou que a decisão do STF foi "esdrúxula" e "patética. Para o juiz Mário Reis, um dos idealizadores da lei da Ficha Limpa, "Jader tem de procurar outra profissão".
Assumiu o mandato de Senador em 28 de dezembro de 2011, uma vez que a Lei da Ficha Limpa não valeu para a eleição de 2010.

Documentário Manda Bala:
  • O documentário americano Manda Bala (Send a Bullet no original em inglês) retrata as raízes da violência na corrupção no Brasil — para tanto tem como um de seus personagens retratados, entre outros, o então Senador Jader Barbalho. O documentário mostra seu poder político, sua influência nos meios de comunicação do Pará e seu envolvimento no escândalo da SUDAM.
Suspeitas de corrupção
SudamEm 7 outubro de 2014, o Supremo Tribunal Federal (STF) abrir ação penal contra o senador Jader Barbalho por crimes contra o sistema financeiro, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
Petrobras
Investigado em inquéritoO ex-diretor da Petrobras, Nestor Cerveró acusou o senador Jader Barbalho de receber propina em contratos da Petrobras para a compra de navios-sonda.Em dezembro de 2015, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki, autorizou investigar os senadores Jader Barbalho, Renan Calheiros e Delcídio do Amaral em dois novos inquéritos da Operação Lava Jato. O pedido de investigação ao supremo foi feito pelo procurador geral da República (PGR), Rodrigo Janot. Em um deles será investigado Jader Barbalho, Renan Calheiros e Delcídio (preso à pedido do STF), e no outro Jader Barbalho, Renan Calheiros e o deputado Aníbal Gomes, do PMDB do Ceará.
Em 5 de setembro de 2016, a Polícia Federal apontou indícios de que o PMDB e os senadores Jader Barbalho (PA), Romero Jucá (RR), Renan Calheiros (AL) e Valdir Raupp (RO) receberam propina das empresas que construíram a usina de Belo Monte, no Pará, por meio de doações legais, segundo relatório que integra inquérito que corre no Supremo Tribunal Federal. Um dos indícios é o volume de contribuições que o partido recebeu das empresas que integram o consórcio que construiu a hidrelétrica: foram R$ 159,2 milhões nas eleições de 2010, 2012 e 2014. O relatório da PF ainda junta a versão com informações de outro delator, o ex-senador Delcídio do Amaral, de que senadores peemedebistas comandavam esquemas de desvios de empresas do setor elétrico. A conclusão do documento foi de que todos os quatro receberam as maiores contribuições de suas campanhas não de empresas, mas do PMDB. 

O Senador Flexa Ribeiro (PSDB) do Para

O Senador Flexa Ribeiro (PSDB) do Para

  • Fernando de Souza Flexa Ribeiro (Belém, 12 de setembro de 1945) é um engenheiro civil, empresário e político brasileiro.
Carreira profissional:
  • Flexa Ribeiro é graduado em engenharia civil pela Universidade Federal do Pará e é um empresário da construção civil, tendo sido muito influente durante os governos de Almir Gabriel/Simão Jatene.
Presidiu o Sindicato da Indústria da Construção do Estado do Pará (Sinduscon/PA) e a Federação das Indústrias do Estado do Pará (Fiepa). Também é diretor da Confederação Nacional da Indústria.

Carreira política:
  • Co-fundador do PSDB, Flexa foi candidato ao Senado em 1994 ficando em quinto lugar - com 205.714 votos. Já em 2002, foi eleito o primeiro-suplente do senador Duciomar Costa (PTB) na chapa deste, o qual tinha Everaldo Siqueira Moreira como o segundo-suplente.
Quando Duciomar foi eleito em 2004 prefeito de Belém, renunciou ao seu mandato de senador e Flexa assumiu definitivamente no dia 11 de janeiro de 2005 a vaga deixada por ele até 1 de fevereiro de 2011.
  • Um dos projetos mais polêmicos de Flexa como senador é o PL 6424/05, que prevê a utilização de espécies exóticas (palmáceas) na recuperação de áreas já degradadas em propriedades rurais.Foi reeleito senador pelo PSDB nas eleições no Pará em 2010 com 1.817.644 votos (29,24% dos válidos).
Prisão temporária:
  • Pouco depois da vitória de Duciomar a prefeito de Belém, Flexa foi preso em 4 de novembro de 2004 pela Polícia Federal na chamada Operação Pororoca. Havia sido acusado de participar através de sua empresa, a Engeplan, de um esquema de fraudes em concorrências públicas, desistindo de uma licitação para beneficiar outra. Foi solto 4 dias depois.